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 Anedota


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Joãozinho vai a farmácia. - Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios. Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro. - É pra pôr na conta de sua mãe? - Pergunta o farmacêutico. - Não, é prá pôr no c*u do meu pai


O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho: - Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que eu fico? - Quatro quartos, professor! - E se eu dividir em oito pedaços? - Oito oitavos, professor! - E se eu dividir em cem pedaços? - Papel picado, professor!


Domingo de Sol. Joãozinho e Maria tomam banho de mangueira no quintal, nus. Cansada de ver o Joãozinho a brincar com o seu "brinquedo", a Maria diz: - Joãozinho, também quero mexer no teu brinquedo! Olhando desconfiado, o Joãozinho responde: - Nem pensar! Já partiste o teu, agora queres partir o meu...


Biografia de António Feio

António Jorge Peres Feio (Lourenço Marques, 6 de Dezembro de 1954Lisboa, 29 de Julho de 2010) foi um actor e encenador português condecorado, a 27 de Março de 2010 por Cavaco Silva (Presidente da República de Portugal), com o grau honorífico de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.[1]

Viveu em Moçambique até aos sete anos, tendo-se instalado em Lisboa, com a família. Estreou-se aos onze no teatro, com a peça de Miguel Torga, O Mar, dirigida por Carlos Avilez, no Teatro Experimental de Cascais. Chega cedo à televisão e ao cinema, participando ainda em folhetins na rádio e campanhas publicitárias. Em 1969, profissionalizado na companhia teatral de Laura Alves, volta a Moçambique, em digressão com a peça Comprador de Horas. Retirou-se dos palcos, tendo trabalhado como desenhador num atelier de arquitectos. Em 1974 está, de novo, no Teatro Experimental de Cascais, de onde sai para formar, com Fernando Gomes, o Teatro Aquarius. Passa de seguida para a Cooperativa de Comediantes Rafael de Oliveira, Teatro Popular-Companhia Nacional I, sob a direcção de Ribeirinho, Teatro São Luiz, Teatro Adóque, Teatro ABC, Casa da Comédia, Teatro Aberto, Teatro Variedades, Teatro Nacional D. Maria II.

Começa a encenar com o espectáculo Pequeno Rebanho Não Desesperes de Christian Giudicelli, na Casa da Comédia. Segue-se Vincent de Leonard Nimoy, no Teatro Nacional D. Maria II e O Verdadeiro Oeste de Sam Shepard, no Auditório Carlos Paredes. Faz, como actor, Inox-Take 5 (1993) com José Pedro Gomes e é o início de um trabalho em conjunto e de uma "dupla" que dura até aos dias de hoje. Começa a dirigir cursos de formação de actores no Centro Cultural de Benfica e forma com vários alunos alguns grupos: O Esquerda Baixa e o Pano de Ferro, e com eles faz alguns espectáculos. Seguem-se muitas outras encenações sendo as mais importantes: A Partilha de Miguel Falabela e O Que diz Molero de Diniz Machado (Teatro Nacional D. Maria II); Perdidos em Yonkers de Neil Simon e Duas Semanas com o Presidente de Mary Morris (CCB e Teatro Nacional S. João); Conversa da Treta de José Fanha (Auditório Carlos Paredes); O Aleijadinho do Corvo de Martin McDonagh (Visões Úteis/ Teatro Rivoli); Arte de Yasmina Reza (Teatro Nacional S. João); Bom Dia Benjamim de Nuno Artur Silva, Luís Miguel Viterbo e Rui Cardoso Martins (CCB e Expo98); Portugal Uma Comédia Musical de Nuno Artur Silva e Nuno Costa Santos (Teatro São Luiz); Popcorn de Ben Elton ao lado de Helena Laureano, Deixa-me Rir de Alistair Beaton,Jantar de Idiotas e O Chato de Francis Veber (Teatro Villaret).

Para além do teatro fez televisão (popularizou-se em sitcoms como Conversa da Treta ou programas como 1, 2, 3); algum cinema (com Alfredo Tropa, Eduardo Geada, Luís Filipe Costa e Fernando Fragata), traduções e muitas dobragens. Mantinha-se na rádio com uma crónica humorística na TSF. Acabou por falecer no dia 29 de Julho, às 23h40, na unidade de Cuidados Paliativos do Hospital da Luz, vítima de um cancro no pâncreas contra o qual lutava há largos meses.